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Como gastar menos ao viajar para a Europa no outono? Veja dicas

Aproveitar o transporte público e pesquisar a viagem com antecedência são algumas dicas; confira as outras

 

No outono, destinos como Lisboa podem oferecer preços mais baixos e temperaturas mais amenas em comparação com o verão

Muitos turistas esperam até o outono para viajar à Europa e, assim, podem aproveitar os destinos com menos multidões, preços mais baixos e temperaturas mais amenas em comparação com o verão.

Mas vale lembrar que o custo da viagem é composto por muitos detalhes e pode aumentar rapidamente quando se considera voos, alojamento, transporte, refeições e visitas a atrações locais. Contas inesperadas de emergências médicas ou acidentes podem tornar esse valor ainda mais alto.

Pensando nesse cenário, especialistas em finanças da Finansplassen compartilharam seis dicas para reduzir custos ao viajar pela Europa, sem limitar a experiência. Confira abaixo quais são elas:

1. Pesquise com antecedência

  • Decidido o destino, é hora de acessar a internet para planejar a viagem e explorar as opções disponíveis. Isso pode ajudar a aliviar muitos dos custos habituais, com ofertas mais baratas para o transporte e alojamento;

  • Os voos podem ser uma das maiores despesas de viagem, por isso a sugestão é comparar várias companhias aéreas e sites de viagens para obter os melhores preços. Também há voos partindo um dia depois ou antes da data escolhida a custos mais baixos;

  • Outra potencial economia de dinheiro são os passes com tudo incluso para turistas. Muitos deles incluem atrações gratuitas e uso limitado do sistema de transporte público ou podem oferecer descontos para atividades e/ou restaurantes selecionados.

2. Aproveite o transporte público e caminhe mais

  • O transporte público pode ser considerado eficiente nas cidades europeias e é muito mais barato em comparação com os táxis. Observe os sistemas de metrô e rotas de ônibus na área para ver se há algum passe de viagem que você possa aproveitar;

  • Aproveite para caminhar o máximo possível e, assim, conhecer melhor as ruas europeias, economizando dinheiro ao longo do caminho. Muitas das principais atrações acabam ficando próximas umas das outras ou podem ser facilmente encontradas apenas seguindo as rotas centrais de caminhada pelas principais cidades;

  • Andar de bicicleta é outra opção de viagem que já é utilizada por muitos moradores locais. Alugar uma bicicleta para usar durante toda a sua estada pode gerar mais economia do que alugá-la em estações pré-pagas para distâncias curtas, mas certifique-se de trazer travas de segurança fortes.

Observe os sistemas de metrô e rotas de ônibus na área para ver se há algum passe de viagem que você possa aproveitar

3. Viaje na baixa temporada

  • Embora possa parecer atraente visitar a Europa no verão, é nessa estação que os preços serão mais altos devido à grande procura por parte dos turistas. Mas algumas cidades recebem fluxos semelhantes de movimento no início do inverno, por isso a primavera e o outono são recomendados como estações para planejar as viagens;

  • Viajar no verão também terá impacto nas opções de hospedagem e nas atrações turísticas, já que é mais provável que estejam lotadas. Tente escolher horários que evitem as férias de verão e as temporadas turísticas movimentadas;

  • Outro ponto a considerar é que é provável que você tenha uma experiência menos autêntica ao passar pelas principais cidades e vilas no verão, porque haverá menos moradores locais com quem interagir do que em outras épocas do ano.

4. Alimente-se como um morador local

  • Evite cobranças desnecessárias do restaurante adquirindo refeições em opções mais baratas. Os supermercados são abundantes na Europa e oferecem diversas opções para os turistas, incluindo sanduíches pré-preparados e ofertas de refeições;

  • Encontre os ingredientes mais frescos visitando os mercados de alimentos locais, em dias selecionados da semana ou procurando um local permanente. Esta é uma maneira de mergulhar também na cultura local, especialmente em países que levam muito a sério a alimentação;

  • Você também pode considerar ficar em algum lugar com cozinha ou instalações para cozinhar. Cozinhar as próprias refeições será sempre mais barato do que visitar restaurantes e cafés com frequência, o que pode ser econômico para estadas longas.

Encontre os ingredientes mais frescos visitando os mercados de alimentos locais

5. Visite atrações acessíveis

  • Cada cidade tem seus principais atrativos para os turistas, mas essas áreas podem ser muito caras. Procure atrações que estejam dentro do seu orçamento ou talvez até gratuitas para visitar, como jardins públicos ou marcos históricos, que podem ser igualmente satisfatórias;

  • Há muitas fontes de informação para esse tipo de atividade, incluindo pesquisas on-line ou verificação de guias de viagem. Da mesma forma, você pode perguntar aos habitantes locais o que eles recomendariam ver para descobrir alguns locais que, de outra forma, poderiam passar despercebidos;

  • Ao reservar passeios ou excursões, informe-se sobre compras no local. É provável que haja várias opções de guias turísticos na área que oferecerão experiências e preços diferentes. Você também pode perguntar na recepção do seu alojamento se há alguma promoção para o local onde você está hospedado.

6. Prepare-se para imprevistos

  • É difícil saber exatamente o que acontecerá quando se viaja para o Exterior, por isso é mais seguro preparar-se para evitar custos exorbitantes. Isso pode incluir emergências médicas ou atrasos inesperados na viagem que podem impedir você de pegar o transporte;

  • Veja se seus voos ou pacotes de férias incluem seguro de viagem ou veja ofertas que podem ser mais baratas para famílias e/ou casais. Algumas contas bancárias também podem incluir benefícios de pacote de seguro, mas certifique-se de que ele cobrirá exatamente o que você precisa;

  • Um item essencial para todos os viajantes europeus é o Cartão Europeu de Seguro de Saúde (EHIC) gratuito ou o Cartão Global de Seguro de Saúde (GHIC) para o Reino Unido, que dá direito a cuidados de saúde fornecidos pelo Estado com os mesmos custos médicos que os segurados locais (muitas vezes gratuitos). .

 

 

Fonte: Panrotas

 

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